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Obras no Parque das Nações Indígenas ainda devem durar três meses

Obras no Parque das Nações Indígenas ainda devem durar três meses

As obras de recuperação do gabião (estrutura de tela e pedras) que sustenta parte da barragem do lago principal do Parque das Nações Indígenas e da contensão das cabeceiras de duas pontes de concreto estão em andamento e com previsão de 180 dias até a finalização.

Ontem, o secretário Jaime Verruck, titular da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), o diretor-presidente do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), André Borges, e diretor-presidente da Agesul, Luis Roberto Martins de Araújo, acompanharam o andamento das obras.

Os reparos estão sendo executados pela construtora Lyon Eireli EPP, no valor estimado de R$ 617.846,19. As obras preveem a recomposição da estrutura em gabião na barragem do lago principal, visando estabilizar a estrutura e impedir a continuidade do desprendimento das pedras. O nível de água no lago só deve voltar à normalidade conforme o andamento da construção.

Nas pontes está prevista a recomposição das estruturas de contenção das cabeceiras, conforme projeto original, incluindo o aterro de proteção dos blocos de fundação. Após isso, será executada uma estrutura em gabião para conter o solo que recobre os elementos de fundação e, por fim, o aterro sobre os elementos de fundação.

“Estamos terminando projeto para intervenção na cabeceira da microbacia do córrego Prosa, nas nascentes Joaquim Português e Desbarrancado e devemos ter novidades na próxima semana para esta etapa de desassoreamento do lago principal, realizada junto com a prefeitura de Campo Grande”, explica Verruck.

Também estão em fase final, as obras de reconstrução da passarela que permitirá a contemplação do monumento do Cavaleiro Guaicuru, no lago principal do Parque das Nações Indígenas. A antiga estrutura de madeira foi retirada e uma totalmente nova está sendo erguida, com 14 metros de extensão desde a margem do lago e, ao se aproximar da ilha em que está o Cavaleiro Guaicuru, abre-se em Y com 5 metros de extensão para cada lado, permitindo que as pessoas tenham uma visão perfeita do monumento.